Yoshimchi Okita
Meu nome é Yoshimichi Okita e sou membro da Comissão dos Encarregados dos Estudantes da Sede da Igreja. Sou o condutor da Igreja Nishiki (Igreja-Mor Tyuka), localizada na cidade de Tondabayashi, Província de Osaka, no Japão. Tenho cinco filhos e uma esposa.
O Brasil e o Japão estão localizados em lados opostos da Terra. Como são muito distantes, acredito que também haja uma grande diferença cultural. Assim, espero que vocês entendam que possa haver algum ponto que seja difícil de transmitir devido a essa sensível diferença cultural entre nós.
O exemplo da vida-modelo de Oyassama
Conforme as palavras do Shimbashira: “Acredito que o exemplo de como criar um Yoboku pode ser encontrado na vida-modelo de Oyassama.”
Nos primeiros vinte anos que se seguiram à Revelação Divina, ninguém seguiu a Oyassama e, finalmente, o caminho se abriu a partir da Permissão do Parto Feliz, atraindo aos poucos as pessoas. Dentre essas pessoas, Oyassama conduziu aquelas que se tornaram Yoboku, e, além disso, encontrou e treinou os membros do Serviço. Essa foi a jornada da vida-modelo de Oyassama.
Podemos dizer que a maneira única para a construção do mundo da vida plena de alegria e felicidade é aumentar o número de Yoboku e formá-los; estes são os recursos humanos.
O Shimbashira nos transmitiu a diretriz das atividades do Decenário: “Devemos trilhar a vida-modelo de Oyassama.” Mas, seguir o caminho da vida-modelo é o próprio processo de cultivar e aumentar o número de Yoboku. Portanto, nós nos esforçarmos para desenvolver os recursos humanos; esse é o principal aspecto que nos permite seguir a vida-modelo. Assim, pensar sobre o desenvolvimento dos recursos humanos tem um peso significativo neste momento.
Ainda, temos que Oyassama pacientemente orientou e educou, como fazemos com as crianças, onde o amor maternal de Oyassama é a base.
Para educar, é preciso perseverança. O amor maternal de Oyassama é a base de nossos esforços para formar os recursos humanos.
Diretrizes de Atividades desde o Início
Atualmente, a diretriz da Comissão dos Encarregados dos Estudantes é:
“Vamos seguir Oyassama e compartilhar a alegria de trilhar a vida-modelo.”
Nesta época de atividades que antecedem os 140 anos do ocultamento físico de Oyassama, devemos, antes de tudo, seguir Oyassama, guardar firmemente os ensinamentos no coração e transmitir aos estudantes a gratidão e a alegria de seguir a fé. Além disso, de tempos em tempos, transmitir o significado do decenário de Oyassama e ser um bom exemplo para os estudantes, participando das atividades de maneira a refletir neles a nossa fé, por meio de nossa própria postura. E, na jornada da vida-modelo de Oyassama, caminhar junto com os estudantes em direção à vida plena de alegria e felicidade.
Oyassama desceu à profunda pobreza e passou por um caminho extremamente difícil seguindo a intenção de Deus-Parens, em qualquer circunstância. Ainda, passou por isso com espírito alegre.
Para desfrutar a alegria de trilhar o caminho da vida-modelo com os estudantes, seguindo Oyassama, listamos dois itens de prática:
- “Vamos estudar e nos aprofundar sobre a vida-modelo de Oyassama e caminhar juntos nas atividades do decenário.”
Em primeiro lugar, nós mesmos devemos estudar a vida-modelo de Oyassama e aprofundar a compreensão dos ensinamentos à medida que a colocamos em prática.
Continuamente, aprendendo com os ensinamentos de Oyassama e compartilhando a alegria da fé com os sentimentos que absorvemos, será possível transmitir a alegria da fé com a emoção de poder compartilhar a proximidade da Oyassama eternamente viva, tendo o modelo da vida de plena de alegria e felicidade.
Assim, a cada evento, de tempos em tempos, a comissão também tem a oportunidade de conversar com os estudantes sobre o significado das atividades decenárias e a razão da época oportuna.
Nesta época oportuna, gostaria que os estudantes conhecessem e se conscientizassem um pouco que seja do significado do decenário de Oyassama. E, antes disso, gostaria que nós, que estamos envolvidos em formá-los, nos esforçássemos em aprender, praticar e aprofundar a nossa compreensão da vida-modelo de Oyassama.
- “Dedicar-se para que os estudantes sintam Jiba como um local de conforto espiritual.”
Jiba, é o local onde reside Deus-Parens e Oyassama; deve ser um lugar para onde os jovens possam regressar quando estiverem felizes, perdidos, ou em momentos de aflição. Neste período oportuno, pedimos para que os estudantes participem ativamente do regresso a Jiba e encontrem a alegria da fé e a gratidão por Jiba. Jiba deve se tornar o lar espiritual dos alunos.
Vamos incentivá-los a participar do Regresso da Primavera dos Estudantes a Jiba, do Curso de Formação Espiritual dos Estudantes, do Hinokishin do Regresso das Crianças a Jiba, do Hinokishin de Ano- Novo (Osechi), da Festa Natalícia de Oyassama e da Assembleia Geral da Associação Feminina, em abril, do Grande Cerimônia de Outono e da Assembleia Geral da Associação dos Moços, em outubro, e da celebração dos 140 anos de ocultamento físico de Oyassama, em janeiro de 2026.
Desejemos trabalhar de coração para fazer de Jiba um lar espiritual para estes jovens estudantes, de maneira que regressem e participem de vários outros eventos.
Para os brasileiros, o regresso a Jiba não é fácil de ser realizado, em função da distância e do custo. Desta forma, vamos transmitir aos jovens a alegria da fé e a gratidão a Jiba, conectando-se à Sede Missionária e à igreja, que são os locais onde temos consagrados os símbolos divinos de Deus-Parens.
Essas são as diretrizes e práticas em que estamos trabalhando.
Perceber que fui criado
Hoje, eu sou um adulto e estou na posição de educador, mas, no passado, eu estava na posição de ser educado. Olhando para trás, percebo que fui guiado pelos meus pais e pelos adultos ao meu redor.
Quando jovem, houve momentos em que pensei se seguiria ou não o Caminho da fé. Houve um fato quando eu era colegial. Minha igreja completava 100 anos e, no dia da celebração, meu pai, que era o condutor na época, teve dificuldades em ler a dedicatória. Ele estava tão emocionado que sua voz ficou sufocada e ele não conseguia ler o texto. Quando vi aquela cena, disse a mim mesmo: “Se esse é o tipo de caminho que me leva às lágrimas, se é um caminho tão inspirador e comovente, quero experimentá-lo!” Até então, eu estava vagamente ciente da ideia de ser um sucessor, mas, essa foi uma oportunidade que me deu consciência do meu futuro, imaginando se eu também seria assim.
Muito tempo depois, contei à minha mãe sobre aquele momento. Ela disse: “Fico feliz que você tenha se emocionado, mas me desculpe, seu pai chora muito. Ele chora o tempo todo, em todos os lugares.”
Mais tarde, quando cresci e comecei a trabalhar com o meu pai, descobri que ele chorava muito. Portanto, as lágrimas do meu pai não eram tão valiosas. Mas era raro ele chorar até se engasgar. Então, acho que ele estava muito grato e feliz naquele dia. Observando a maneira como ele olhava para Deus é que fiquei comovido. Foi o momento único que se conectou ao meu coração.
Tenho vergonha de dizer, mas eu não era uma pessoa muito comportada, mesmo quando era jovem. Era um jovem de personalidade forte, com um estranho complexo de inferioridade. Acho, também, que fui um aluno particularmente problemático, no ensino médio. Mesmo enviado para uma escola em Jiba, sempre fui rebelde, na escola e no dormitório. Os professores sempre ficavam bravos e pareciam ter dificuldade em lidar comigo.
Entretanto, houve um professor que era um pouco diferente, que me reconhecia desta forma.
Como eu nasci e fui criado em uma igreja, tinha intimidade com o Serviço e sabia de sua importância. Aprendi que o Serviço deveria ser feito corretamente. Portanto, eu levava muito a sério. Na verdade, era apenas o Serviço, o resto era uma bagunça.
O professor me elogiou: “Okita, você faz o Serviço com seriedade e os movimentos das mãos são lindos. Muito bem!” Fiquei muito feliz ao ouvir isso. Sinto que consegui conectar o meu coração ao dele.
Sinto que foi graças aos adultos, incluindo o meu professor, que consegui permanecer como uma pessoa de fé. Acho que fui guiado pelos adultos.
Pensando nisso, percebo que as nossas atitudes, palavras e ações têm uma grande influência na educação dos jovens.
Indicação Divina: “Trabalhoso”
Esta Indicação Divina é bastante utilizada nas palestras de formação dos jovens:
“Quando se reúnem os jovens, dão trabalho. O mundo também diz que dão trabalho. Porém, para o Caminho, eles não dão trabalho. Para o Caminho são muito importantes. Não digo que seja um caminho de longe. Se diz dedicação sincera à salvação. Ouçam bem.”
Nessa Indicação Divina, o local onde os jovens se reúnem é considerado trabalhoso, mas não devemos considerá-lo problemático. Ensina-nos a cuidar deles com carinho, o que também é uma grande salvação. Eu também era um jovem problemático, mas fui cuidadosamente educado sem pensar nisso como um incômodo.
Portanto, se os adultos acharem que é um pouco complicado, acho que os jovens não vão se aproximar. Vamos aceitá-los com a mente e coração abertos, sem pensar neles como um incômodo.
Continuação da Indicação Divina “Trabalhoso”
“Entre dez, não é possível valorizar nove e meio e descartar a metade restante. Entre dez, com a razão da metade se apaga os nove e meio. Ouçam bem.”
A propósito, essa é uma continuação da Indicação Divina, que afirma que se você chegar a 9,5 e não fizer mais 0,5; esses 9,5 também serão apagados.
O 9.5 é o trabalho diário de vários serviços de salvação e de atividade das igrejas. Esse é o seu trabalho. O outro 0,5, é o cuidado com os jovens. Se você não fizer esse 0,5, tudo desaparecerá. Apesar de acharmos que estamos cumprindo nosso dever de educar, muitas vezes ficamos ocupados em vários outros assuntos no dia a dia e deixamos a tarefa para depois. Vamos ter sempre isso em mente.
Como tratar os estudantes: Aceitação
Sou muito grato pela oportunidade de aprender a me relacionar com os estudantes, pois como estou na comissão, aprendo de forma prática. Acredito que isso está também diretamente relacionado à maneira de pensar a ajudar e salvar as outras pessoas.
A primeira coisa importante é a Aceitação. Aceitação quer dizer o que a outra pessoa diz ou faz no momento. Aceite-o como ele é, antes de tudo, sem julgá-lo. Ouça sem negar ou afirmar. Trata-se de ver e estar envolvido sem julgamento.
E, além disso, há a Empatia. Empatia significa que você acolhe todos os sentimentos da outra pessoa. Não é um estado em que se compreende tudo. Portanto, é importante olhar com atenção, ouvir, aproximar-se dos sentimentos da pessoa e tentar entender, e chegar o mais perto possível do coração dela.
Como base, a Aceitação e a Empatia
Dizemos que aprendemos a nos comunicar com os jovens staffs da Comissão de Encarregados dos Estudantes ao “ouvir, ver e falar”. Para ser mais preciso, isso também é chamado de “ouvir, ver, esperar, perguntar e falar”. A ordem também é importante. É importante “ouvir” primeiro e “falar” por último.
Isso serve principalmente para preparar as pessoas para o trabalho em grupo, mas acho que é muito importante em todos os tipos de relacionamento.
Gostaria de falar sobre um episódio.
Durante um evento, uma garota do curso saiu do grupo porque estava passando por algo difícil. Então, ela se virou, agachou e parou de falar. Já era o final do evento e queríamos levá-la de volta ao grupo.
O orientador do grupo disse a ela: “Estou esperando por você com o resto do grupo e tenho certeza de que você voltará!”
Então outro membro do Staff se aproximou e disse: “Não é hora de fazer isso, já está quase no fim. Você não pode continuar fazendo isso, vamos voltar!”
Um outro membro da equipe também disse gentilmente: “Bem, você não precisa entrar no grupo se você não quiser; vá com calma. Está tudo bem...”
Depois, um outro membro do Staff se aproximou dela: “De qualquer forma, não posso deixá-la sozinha; portanto, deixe-me ficar aqui”- e ficou sem falar por um tempo. Então, ela olhou para o staff por um momento, mas não disse nada. O staff também a olhou para ela e perguntou: “Como você se sente?” Esperou mais alguns instantes e perguntou: “Desculpe, não deseja falar como está se sentindo agora?” Então, ela disse apenas uma palavra: “Penoso...”- e lágrimas começaram a brotar dos seus olhos.
O staff então disse: “Entendo... É penoso!...” E novamente, depois de um tempo, perguntou: “O que é difícil para você?” Ela respondeu: “Eu mesma não entendo, acabou ficando assim, mas peço desculpas a todos por esta situação. O que devo fazer?”
Ela, que estava com o coração fechado, se abriu um pouco. Então, o staff lhe perguntou: “O que você quer fazer?” “Quero voltar ao grupo e pedir desculpas a todos.” Foi difícil encontrar coragem para fazer isso, e levou algum tempo. Mas, finalmente, todos encerraram o evento com harmonia.
A jovem, ao ser aceita do jeito que ela era, abriu o coração para todos.
Aceitação e Empatia. Se você “ouvir, ver, esperar, perguntar e conversar”, e se tratar as pessoas com sinceridade, elas irão abrir o coração para você.
A chave da porta do coração está apenas do lado de dentro. Se você tentar forçá-la para abrir pelo lado de fora, ela não se abrirá. Se você tentar forçá-la ainda mais, ela se quebrará. Tudo o que se pode fazer é continuar batendo a porta e esperar que ela se abra. Entretanto, isso é bastante difícil de fazer, mesmo que você esteja ciente disso.
O primeiro passo é deixar seus próprios pensamentos de lado e aceitar os pensamentos da outra pessoa. Depois, “ouça, veja e espere”. Então, quando você finalmente falar, será de uma forma que será compreendida pela outra pessoa. Isso é algo que devemos ter em mente ao lidar com os jovens.
Tudo será de acordo com a vida-modelo; só será refletida a fé de cada um.
Essa é a única maneira de ver a sua fé refletida nessa dedicação à formação.
“Este é o caminho em que, pela ordem, uma pessoa se posta a frente e educa os posteriores.” (Shimbashira I)
Cada um de nós que foi atraído para o Caminho deve tomar a iniciativa de seguir a intenção de Oyassama, com a iniciativa de evoluir espiritualmente e, assim, trazer aqueles menos experientes para os olhos de Oyassama, mesmo que apenas um pouco, por meio da sua própria maturidade. Caminhando de acordo com a ordem do Caminho é que se faz isso. A questão, acima de tudo, é o amadurecimento espiritual daqueles que estão adiante no Caminho.”
Ele disse: “O que é necessário, acima de tudo, é o amadurecimento espiritual daqueles em que foi confiada a tarefa de formar e cuidar, corrigindo, assim, a nossa postura”.
O Shimbashira também citou a Indicação Divina:
“Se educar se educa, se não educar, não se educa.” (12 de junho de 1890) Além disso: “Embora penseis em criar, se tem espírito desviado do Caminho, não se criará.” (4 de janeiro de 1900), e “Deve haver uma forte vontade por parte da pessoa que educa (…) ao ser educado por alguém, só então, você poderá educar uma pessoa. Não é possível cuidar de uma pessoa, mesmo que você queira, com uma mentalidade humana fora do Caminho”.
O mais importante é a forte vontade por parte de quem vai cuidar, que não se desvia do Caminho.
O instrutor ideal – O condutor anterior
Os senhores conhecem Zentaro Tanaka? Ele esteve no cargo de diretor geral de assuntos internos da Sede da Igreja e é o meu pai espiritual. Ele é o condutor anterior da Igreja-Mor Tyuka. Já se passaram seis anos desde que ele retornou, mas quando eu era jovem, fiz a dedicação como jovem servidor da igreja. Eu servi principalmente como seu motorista.
O condutor anterior era uma pessoa muito ‘assustadora’. Quando jovem, ele se irritava muito comigo. Bem, a culpa era minha: por me atrasar em buscá-lo ou levá-lo para casa na hora errada. Mas, mesmo assim, ele se irritava facilmente e ele era muito bom em deixar as pessoas pressionadas. Por outro lado, eu sentia algo caloroso e afetuoso em relação a ele.
Após dez anos de eu ter terminado essa dedicação, na minha cerimônia de posse como condutor, ele me disse simplesmente: “Parabéns!” Mas disse com um rosto suave e gentil, algo que ele não costuma demonstrar. Uma palavra que trouxe lágrimas aos meus olhos.
Quando era jovem, eu vivia irritado, mas acredito que, pelo fato de o condutor anterior ter me nutrido com toda a sua sinceridade, por meio de sua fé e dedicação, isso fez com que eu desejasse me tornar uma pessoa de fé como ele.
O Shimbashira disse: “É importante adquirir conhecimento, mas o que é ainda mais importante é que vocês não negligenciem seus esforços para adquirir a maneira de refletir conforme a dedicação única a Deus. Quando você reflete constantemente, revisa sua própria atitude de fé e faz esforços repetidos; esse espírito é transmitido aos estudantes, e acredito que isso naturalmente nutrirá em seus corações o desejo de viver como uma pessoa do Caminho.”
Quando transmitimos o nosso espírito sincero, é natural nutrir os corações das pessoas ao redor. Isso significa que, quando você tenta se comunicar com fé, no final, isso sempre será transmitido. É um fato.
Mudando um pouco de assunto.
A Cerimônia de Ano-Novo da Igreja-Mor Tyuka começa à meia-noite, mas o condutor anterior, geralmente, estando em Jiba, não participava do Serviço. Mas, depois de décadas, ele veio reverenciar a cerimônia de Ano-Novo e vestiu as vestes do Serviço. Depois de terminar a cerimônia, ele regressou a Jiba, por volta das 2 horas da manhã. Entretanto, por volta do meio-dia, veio a ligação da Igreja-Mor dizendo que o condutor anterior havia retornado.
Foi como se ele quisesse se despedir de todos. Ele pôde retornar sem incomodar ninguém. Isso é algo que eu gostaria de fazer, mas não consigo. Antes de sua morte, suas atitudes demonstravam que ele estava muito preocupado em ser cuidado e ser um incômodo para os outros. Sinto que Deus agiu dessa forma devido à sua fé e dedicação. Eu realmente desejo me tornar uma pessoa de fé como ele.
Isso foi um pouco à parte, mas, de qualquer forma, a formação reflete apenas a fé de cada um. Acredito que, no final das contas, isso é tudo, a única coisa que realmente importa.
Por fim, como temos nas palavras do Shimbashira: “O que devemos passar para os jovens da próxima geração é a intenção e a alegria de Oyassama.” Portanto, a primeira coisa a fazer é praticar a vida alegre e refleti-la em nossa vida diária. E, nos dedicar com energia de maneira que o ensinamento do Parens seja recebido. Vamos caminhar com fé e convicção, transmitindo o ensinamento verdadeiro de Oyassama e, assim, formar o maior número de Yoboku possível.
“Vamos seguir Oyassama e compartilhar a alegria de trilhar a vida-modelo”.
Muito obrigado pela atenção!
*Curso para incentivar a importância na formação dos novos estudantes